O porto de Rikuzentakata, situado na província de Iwate, às margens do Oceano Pacífico, ficou totalmente inundado depois da passagem do tsunami.
A Polícia do Japão aumentou neste sábado para 564 o número de mortos e situou em 600 o de desaparecidos pelo terremoto de magnitude 8,8 na escala Richter, que atingiu na sexta-feira o nordeste do país e que foi seguido por um tsunami.
Foto 54 de 59 - 12.mar.2011 - Oficiais da força aérea japonesa procuram por pessoas desaparecidas em barco depois do tsunami que se sucedeu após o forte terremoto que devastou a região nordeste do país Mais Yomiuri/Reuters
Trata-se da apuração oficial, sem registrar os corpos encontrados pelos militares em Rikuzentakata No entanto, a imprensa japonesa, como a agência "Kyodo", estima que o número final de vítimas superará os 1,6 mil.
Segundo a "Kyodo", cerca de 300 mil pessoas foram evacuadas em cinco províncias do nordeste do Japão, entre elas mais de 46 mil próximas a uma usina nuclear em Fukushima (norte de Tóquio), onde neste sábado aconteceu uma explosão que feriu quatro pessoas.
O porta-voz do Executivo, Yukio Edano, estimou durante uma reunião do comitê de emergência em Tóquio que "pensamos que mais de mil pessoas perderam as vidas" por causa do terremoto, o maior que se tem conhecimento no país.
O primeiro-ministro, Naoto Kan, informou que 50 mil militares se dedicarão aos trabalhos de resgate nas províncias afetadas do nordeste do Japão.
Um total de 190 aviões e 25 navios já foram deslocados para as tarefas de busca, nas quais os EUA colaborarão com seus navios para o transporte de soldados das Forças de Autodefesa (Exército japonês).
Há, pelo menos, 3,4 mil edifícios destruídos no Japão pelo terremoto, que além disso causou, aproximadamente, 200 incêndios.
Na província oriental de Iwate, algumas cidades foram praticamente varridas do mapa pelo tsunami provocado pelo terremoto, com ondas de até dez metros de altura.
O porta-voz do Executivo, Yukio Edano, estimou durante uma reunião do comitê de emergência em Tóquio que "pensamos que mais de mil pessoas perderam as vidas" por causa do terremoto, o maior que se tem conhecimento no país.
O primeiro-ministro, Naoto Kan, informou que 50 mil militares se dedicarão aos trabalhos de resgate nas províncias afetadas do nordeste do Japão.
Um total de 190 aviões e 25 navios já foram deslocados para as tarefas de busca, nas quais os EUA colaborarão com seus navios para o transporte de soldados das Forças de Autodefesa (Exército japonês).
Há, pelo menos, 3,4 mil edifícios destruídos no Japão pelo terremoto, que além disso causou, aproximadamente, 200 incêndios.
Na província oriental de Iwate, algumas cidades foram praticamente varridas do mapa pelo tsunami provocado pelo terremoto, com ondas de até dez metros de altura.
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