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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Curiosidades:As olimpíadas da GRÉCIA ANTIGA


Festivais de honra a Zeus viram espetáculo moderno

A idéia de um festival esportivo nos moldes das Olimpíadas surgiu na Era Antiga, aproximadamente 2500 a.C., quando os gregos realizavam festivais em honra a Zeus. Conta a lenda que os Jogos foram criados por Hércules, que plantou a oliveira de onde eram retiradas as folhas para a confecção da coroa dos vencedores.

O termo olímpico, chegaria quase dois mil anos depois. Em 776 a.C., quando os nomes dos vencedores começaram a ser registrados, Ifitos, o rei de Ilia, fez uma aliança com Licurgo, monarca de Esparta, e Clístenes, rei da Pissa. O acordo foi selado no templo de Hera, no santuário de Olímpia, surgindo assim o nome Olimpíadas.

Esse tratado estabeleceu uma "trégua sagrada" em toda a Grécia enquanto os Jogos eram realizadas. Essa trégua era respeitada à risca. Na Guerra do Peloponeso, oponentes teriam parado o combate, competindo lado a lado e só após a declaração dos vencedores olímpicos, resumido a guerra. A vitória nos Jogos Olímpicos consagrava o atleta e proporcionava a ele uma recepção de herói no retorno à sua cidade de origem.

Na Olimpíada de 776 a.C., uma forte chuva desabou sobre Olímpia, limitando as competições a uma corrida pelo estádio. Dessa forma, após a única prova, foi conhecido o primeiro campeão olímpico: o cozinheiro Coroebus de Elis, vencedor de uma corrida de 192,27 metros.

Após a primeira Olimpíada, ficou acertado que os Jogos seriam realizados a cada quatro anos, durante os meses de julho ou agosto. Aos poucos, o número de competições foi aumentando, até chegar a dez eventos no quinto século antes de Cristo: corrida, pentatlo, arremesso de disco, salto em distância, lançamento de dardo, luta, boxe, pancrácio, corrida de bigas e corrida de cavalos, tudo em cinco dias. Podiam competir gregos que fossem cidadãos livres e nunca tivessem cometido assassinatos ou outros crimes.

Excluídas, mulheres disputavam a Heraea
Com exceção das sacerdotisas de Dêmetra, apenas os homens podiam assistir às disputas. Pouco antes dos Jogos Olímpicos, as mulheres, usando cabelos soltos e túnicas curtas e competindo no mesmo estádio de Olímpia, participavam de uma outra competição, a Heraea, em homenagem à Hera, mulher de Zeus.

A decadência dos Jogos Olímpicos da Era Antiga começou em 456 a.C., quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia. O espírito original de integração foi aos poucos sendo deixado de lado e as disputas, antes cordiais, passaram a ser encaradas como combates.

A última Olimpíada da Era Antiga foi disputada em 393 d.C., quando o imperador Teodósio I proibiu a adoração aos deuses e cancelou os Jogos. Desde 776 a.C. foram realizados 293 Jogos.

A celebração dos Jogos Olímpicos ficou adormecida por 1 500 anos. Em 1896, graças aos esforços do francês Pierre de Coubertin foram realizados os primeiros Jogos Olímpicos modernos, na Grécia.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nada pra fazer na net??? Curta uns jogos

setas controlam o Sonic
A pula e S ação
espaço pausa o jogo

setas controlam o Mario
e Z pula

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

É fácil conviver com um Chevrolet Camaro?




Chevrolet Camaro 1

Quando passei por um cruzamento na região do Butantã, zona sudoeste de São Paulo, e um grupo de meninas soltou gritinhos animados, tive a exata noção do que seriam os cinco dias seguintes. Andar por aí em um Chevrolet Camaro SS (R$ 185 mil) é ser promovido a celebridade instantânea.


Poucos carros vendidos no Brasil atualmente têm uma imagem tão forte e são tão facilmente reconhecidos na rua. Se o Camaro for amarelo com listras pretas, uma exata cópia do Bumblebee de Transformers, as reações são ainda mais empolgadas. Visual matador, motor potente - trata-se, afinal, de um V8 6.2 com 406 cv - e atitude de sobra fazem desse muscle car um bem de consumo desejado e admirado.


O Camaro SS, no entanto, é "apenas" um carro. E, como todo carro, tem suas particularidades, qualidades e defeitos. Minha missão era descobrir se é fácil conviver com o grandalhão, tanto do ponto de vista prático - consumo, conforto e segurança - quanto do ponto de vista pessoal. Como é ser constantemente observado em todos os lugares?


Banheirão voador 
O modelo esportivo da Chevrolet é largo. Muito largo. São quase 2,10 m de lado a lado. Para se ter uma ideia, o SUV grandalhão Hyundai Veracruz tem 1,90 m nessa mesma dimensão. No primeiro momento, essa característica "banheirona" deixa o motorista receoso, mas é surpreendente quão rápido o cérebro se adapta a calcular as distâncias com mais folga. Durante os cinco dias de teste, o único momento em que a largura do carro realmente incomodou foi na hora de parar na garagem do prédio. No shopping center, entretanto, as vagas são maiores, e deixar o Camaro por ali foi bem tranquilo.


A característica de carro grande e pesado (1.790 kg) é mais sentida na hora de fazer curvas. O Camaro SS não é um primor de estabilidade, e sua carroceria tende a rolar mais do que seria confortável em velocidades altas. Nesse ponto, o Chevrolet é fiel aos muscle cars da década de 1960: é rápido, tem cara de mau e não faz curvas direito. Ele nasceu para acelerar em linha reta.


E quando o Camaro SS acelera, o motorista se esquece de todo o resto. Posso dizer que 56,7 kgfm de torque a 4.000 rpm é muito. Mas, para dimensionar isso, imagine a seguinte cena. Você está parado no semáforo em uma pista de três faixas. Seu carrão é o primeiro da fila. A luz fica verde e você afunda o pé. Enquanto a cabeça cola no encosto do banco, o friozinho toma conta da barriga e o rugido selvagem do V8 entra pelos ouvidos, você olha no retrovisor e vê os outros carros lá atrás, como se estivessem parados. Não estão, mas parecem. Zero a 100 km/h: 4,8 s. Só fique esperto com os freios a disco ventilado, que não são tão efetivos assim.

Camaro 2
Visual invocado, motor absurdo e atenção instantânea: dono do Camaro ganha tudo isso (Divulgação)
Cirurgia plástica 
Mesmo parado, no entanto, o Camaro SS é um fenômeno. Fenômeno de popularidade, é claro. Em um sábado, paro na farmácia, compro um xarope e, quando volto, meia dúzia de pessoas estão ao redor do carro, duas delas tirando fotos.


- É seu, esse Camaro?


Pergunta tentadora. A vontade de responder sim e pagar de gatão é grande, então saio com uma gracinha.


- É temporariamente meu.


Piada péssima. Ninguém entendeu, é claro.


A audiência e as fotos se repetem em outros lugares. Na padaria, em frente ao prédio, na casa do sogro. Para quem não está acostumado a ser o centro das atenções, chega a ser constrangedor. Quando saio para jantar com minha mulher e entrego o carro no vallet, vejo que o manobrista tira um SUV qualquer que estava parado em frente ao restaurante e coloca o Camaro no lugar. Sinto-me meio idiota por pagar preço de estacionamento e ficar com o carro na rua, mas entendo a motivação marqueteira da coisa.


Um amigo, que ficou bastante feliz por ganhar uma carona até sua casa, se saiu com uma boa analogia para o fenômeno.


- Camaro é bem melhor que cirurgia plástica. O cara se sente muito bonito.


Pé no chão 
Quando me perguntam se não sinto medo de assalto ou sequestro por estar em um carro tão vistoso, respondo com convicção.


- O carro chama tanta atenção que o bandido ficaria com receio diante de tantos olhares.


Sei lá se a cabeça do meliante funciona assim. Mas, se um sequestro de fato rolar e você for jogado no porta-malas, saiba que o Camaro SS tem um dispositivo que permite a abertura da tampa por dentro (veja foto abaixo).


Apesar de minha relativa tranquilidade diante do cenário de potenciais crimes, essas questões me trazem de volta ao mundo real, que fica ainda mais duro quando paro para abastecer o "Camarão". Encher o tanque de 71 litros com gasolina premium - a única verdadeiramente adequada ao carro - custa quase R$ 200. E o precioso líquido some na mesma velocidade com que o Camaro acelera: o computador de bordo marca consumo de 4,8 km/l (de gasolina, lembre-se).


Portanto, além das retas longas e das fachadas de restaurantes chiques, o lugar onde o Camaro SS fica mais à vontade é ao lado da bomba do posto de combustíveis. Café pequeno para quem paga R$ 185 mil em um carro? Provavelmente.

Camaro montagem
Do alto, no sentido horário: garagem do prédio, posto de gasolina, shopping e dispositivo antissequestro
Um carro do coração 
Racionalizar, usar a cabeça, fazer contas e pesar prós e contras não é prudente quando se fala de um muscle car. Não é diferente no caso do Camaro. Pelo preço de um apartamento, o que você leva é o motor apaixonante, o visual arrasador, a popularidade de uma estrela e a emoção que só um zero a 100 km/h em 4,8 s pode proporcionar. Para quem valoriza esses aspectos, poucas opções são tão vantajosas quanto o carrão da Chevrolet.


Porque, se você parar para analisar muito, logo vai perceber que o Camaro SS tem materiais internos de nível similar aos do pobrezinho Celta. Alguns dos encaixes do painel são quase amadores. A faixa amarela que cobre parte do plástico escuro ameaça se soltar em vários pontos. A direção mais pesada, tão desejada em velocidades altas, torna o ato de manobrar o carro uma tarefa e tanto. Tecnologia, luxo, acabamento e sofisticação que você encontra em Mercedes-Benz, Audi e BMW definitivamente não estão aqui. Se isso é importante para você, esqueça o Camaro.


Agora, se o que você busca é transformar seu rico dinheirinho em diversão, considere o muscle car da Chevrolet como uma das melhores opções - entre as poucas disponíveis no mercado brasileiro. Se algum amigo vier dizer que você fez bobagem, é possível apresentar ao menos uma conta racional: o Camaro SS custa R$ 455 por cavalo de potência. Nessa mesma comparação, um VW Gol Rallye (104 cv), que também é amarelo com listras pretas, custa R$ 388. Pouco a menos, e não tem nem ar-condicionado de série.



fonte: r7.com

Veja como deve ficar a sétima geração do Volkswagen Golf



Golf Projeção 1

Projeção mostra carro maior e com visual mais esportivo; linha de motores deve crescer

A sétima geração do Golf - o Volkswagen mais vendido da Europa - deve ser apresentada na Europa só em 2012, com vendas previstas para 2013. O site britânico Auto Express, no entanto, diz que já teve acesso a detalhes do modelo e, com base neles, fez uma projeção de como o carro deverá ficar.

Nas imagens, o que se vê é um carro com desenho mais esportivo. O para-prisa de inclinação acentuada, a grade menor e as luzes diurnas de LEDs são novidades

Repare, ainda, no forte vinco na parte inferior das laterais, que contribui para dar agressividade ao projeto. Claro que a "cara" da Volkswagen, que pode ser vista no Brasil em modelos como Fox e Jetta, está presente e é denunciada pelos faróis e pelas lanternas traseiras.

De acordo com a publicação britânica, o novo carro - que é novo de fato, reconstruído do zero - também será maior, para dar mais versatilidade à linha, que deve ganhar ainda uma inédita versão sedã e uma perua.

A linha de motores, segundo a Auto Express, vai desde um 1.2 com 85 cv de potência - voltado ao público preocupado com consumo e emissões - até um 2.0 turbo de 300 cv na versão esportiva R, passando por opções 1.6 e 2.0 diesel e 1.6 e 1.4 a gasolina, entre outras.

Golf Projeção 2
Identidade da marca VW continua presente; carro deve ganhar versões sedã e perua (Auto Express/Projeção)
Por dentro, segundo a revista, o VW Golf de sétima geração também deverá ter computador de bordo com acesso à internet, assim como sistemas de navegação e conectividade com telefones.

Como o projeto ainda é novidade até na Europa, não existe qualquer previsão de chegada ao Brasil.

No entanto, uma vez que a Volkswagen desistiu até mesmo de trazer a geração seis para cá, alegando custo inviável, seria muito otimismo pensar que veremos o novo hatch no Brasil curto prazo. Enquanto isso, nosso quase jurássico Golf geração 4,5 continua sofrendo nas concessionárias.

Salão de Frankfurt: Velho no Brasil, novo na Europa

O Salão do Automóvel de Frankfurt, que se encerrou na semana passada, ajuda a evidenciar algumas das gritantes disparidades entre o mercado brasileiro e o europeu. Uma delas diz respeito a modelos defasados vendidos por aqui. É caso do Ford Ka, que na Europa pertence a uma nova geração e lembra muito o New Fiesta. No Brasil, ainda temos um carro derivado do primeiro projeto, que já tem 14 anos de idade
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O Ford Focus é outro exemplo de carro que, lá na Europa, já tem uma cara diferente. O modelo, que é sucesso no Velho Mundo, também conta com versões esportivas e opções de motores a diesel

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Na Europa, a marca da General Motors que vende o Astra é a Opel. Como você pode ver por esta foto, o hatch deles é bem mais atualizado que o nosso. No Brasil, o modelo já tem mais de dez anos de idade e deve ser substituído em breve pelo Chevrolet Cobalt

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Ainda falando dos carros da General Motors, o Opel Zafira é tudo aquilo que uma minivan moderna poderia ser no Brasil. A Chevrolet diz que não cogita trazer esse modelo para cá, mas é fato que a marca já trabalha em um substituto para a Zafira brasileira. O novo carro deve chegar entre 2012 e 2013

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O que dizer então do Volkswagen Golf? Na Europa, o hatch já está em sua sexta geração. No Brasil, a VW ainda vende o carro da chamada geração 4,5. Por lá, a montadora já prepara um novo carro.

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Por fim, falemos do VW Polo, que acabou de passar por um facelift no Brasil e, na Europa, já tem nova geração faz tempo. Aqui, o modelo ainda não carrega a nova identidade mundial de design da Volkswagen.

Por fim, falemos do VW Polo, que acabou de passar por um facelift no Brasil e, na Europa, já tem nova geração faz tempo. Aqui, o modelo ainda não carrega a...

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Vacina anti-HIV: sucessos iniciais

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Após décadas de esperanças frustradas, os desenvolvedores de vacinas contra o HIV estão se permitindo uma cautelosa atitude otimista. Em conferência realizada em Bancoc, na Tailândia, cientistas relataram indícios moleculares que ajudam a explicar o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos. O resultado pode indicar o caminho para a produção de mais vacinas no futuro.
''É possível afirmar que este foi até agora o experimento mais bem-sucedido’', afirma Adriano Boasso, imunologista do Imperial College de Londres.
O estudo analisou amostras clínicas de um teste da vacina RV144 realizado anteriormente com mais de 16 mil pessoas. Em 2009, três anos após a aplicação da vacina, os cientistas relataram que, para os voluntários que receberam a vacina, a probabilidade de contrair a doença diminuiu 30 por cento em relação aos que receberam placebo.
Os resultados modestos marcaram o primeiro sucesso de um teste da vacina em humanos – dois anos após o notório fracasso da vacina produzida pelo laboratório farmacêutico Merck. Porém, o teste da Tailândia também deixou os pesquisadores intrigados.
Vacina anti-HIV: sucessos iniciais

Imprensa internacional avalia Rock in Rio

RIO DE JANEIRO – Evento mundialmente reconhecido, o Rock in Rio também virou notícia entre a imprensa internacional. Apesar de alguns equívocos de informação ou de enfatizar os problemas e casos isolados que aconteceram no Rio de Janeiro durante o último final de semanal, grandes veículos mundiais conferiram o festival.
Nesta segunda-feira (26), o jornal “The New York Times” deu a seguinte manchete: “Rock in Rio volta com uma batida justa”. Na matéria, o enfoque principal foram os shows do último domingo (25) e o entrevistado foi um funcionário da empresa responsável pela limpeza do festival. Evangélico, ele disse à publicação que o Rock in Rio era um evento do pecado, bem como seus frequentadores.
O “The Washington Post”, também norte-americano, usou um enfoque bem desagradável para falar do Rock in Rio. O assalto em um albergue do Rio de Janeiro foi o enfoque da matéria, que também pecou ao dizer que Shakira, Stevie Wonder e Elton John encabeçavam o festival.
“A polícia brasileira diz que homens armados invadiram um albergue cheio de turistas que assistiriam um festival de música popular no Rio de Janeiro. Um policial disse que os criminosos roubaram cerca de 20 pessoas e que a maioria era brasileira, mas, pelo menos três franceses também estavam hospedados no local (...). Não houve feridos entre os turistas que viajaram para a cidade em busca do festival encabeçado por Elton John, Katy Perry e Shakira”, disse a publicação norte-americana.
O inglês "Dailly Mail" escolheu um assunto bem mais tranquilo para citar o Rock in Rio. Usaram a manchete “Rihanna e Katy Perry caminham lado a lado como dupla de superstars no Rock in Rio” e comentaram a apresentação das duas divas.
O jornal espanhol “El País” fez uma cobertura maior e mandou um correspondente especial para o evento. Na matéria “Rock in Rio volta a suas origens”, a publicação conta que os 700 mil ingressos esgotados em poucos dias e alfineta o país, por ser rodeado por favelas e fazer um festival a quase R$ 150 por pessoa.
Em outra matéria, sobre os shows do último domingo (25), o “El País” afirmou que o metal é algo levado muito a sério no Brasil e o evento reuniu 100 mil fãs, todos de preto, em busca de um verdadeiro show de rock.

Juizado do Rock in Rio dá ingresso para vítimas de falsificação; aprenda a diferenciar

RIO DE JANEIRO - Não são apenas os batedores de carteiras, os famosos “mãos-leves”, que preocupam as autoridades de segurança no Rock in Rio. A incidência de ingressos falsos também chama a atenção e obrigou o Juizado Especial Criminal (Jecrim), que atua com um posto itinerante em frente à Cidade do Rock, a fazer uma interpretação da lei em favor das vítimas que se arriscaram comprando um bilhete de procedência duvidosa e não entraram no festival.
FAMOSIDADESO Código Penal da legislação brasileira, em seu artigo 44, prevê penas alternativas para os cambistas que vendem ingressos verdadeiros, e que praticam, com isso, crime contra a economia popular: prestação pecuniária de serviços para a população ou centros de caridade, ou então que o praticante do delito beneficie de alguma forma a vítima do estelionato, neste caso, da falsificação dos bilhetes.
E foi justamente esta segunda opção que os juízes, delegados e promotores do Juizado optaram para beneficiar quem comprou um bilhete falso.
“Para isso, no entanto, é preciso que haja uma prova. A partir do momento que a vítima de falsificação consegue apontar quem vendeu o ingresso para ela, e a partir da revista for, de fato, constatado o estelionato, ela será beneficiada com um ingresso aqui no Rock in Rio”, esclarece o juiz titular do Jecrim no festival, Joaquim Domingos Almeida. Em suma, o cambista autuado vendendo um bilhete verdadeiro pode ser obrigado a passá-lo para quem sofreu o estelionato.
“Fizemos uma audiência para uma senhora que veio aqui com a filha deficiente e não havia se credenciado para ter gratuidade no festival. Fizemos a opção de dar um ingresso para ela, ou seja, existe até este tipo de interpretação”, complementa Almeida, que até o último domingo já tinha realizado 10 audiências desta ordem

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Porsche Carrera GT




País de origem: Alemanha
Preço: U $ S 440 mil

O Carrera GT, diz Forbes, é uma demonstração do que ele aprendeu na competição da empresa. Além do mais, é um conversível. Ele tem uma V-10 5,7 litros que entrega 605-hp.

Mercedes-Benz SLR McLaren


País de Origem: Alemanha
Preço: U $ S 450 mil

Este modelo pode ser chamado de o carro-chefe da Mercedes. É construído em colaboração com a lendária marca britânica de carros de corrida da McLaren. A McLaren SLR usa um V-8 que fornece 617 cv.